Fundos de investimento funcionam como espécies de condomínios, modalidades coletivas nas quais investidores se reúnem enquanto cotistas – visando um mesmo objetivo de investimento. Quem adquire cotas de um fundo está disponibilizando seu capital para alocação planejada pela gestão do mesmo. O investidor, então, se submete às estratégias do fundo – que estão diretamente ligadas às possibilidades de rentabilidade. Para entender como se dão os ganhos é preciso avaliar cada fundo específico. Existem alguns tipos de fundos de investimento – cada um com características particulares.
O ETF é um tipo de fundo cujas cotas são listadas para negociação numa bolsa de valores. No Brasil, eles são chamados também de Fundos de Índice e suas cotas são negociadas na B3. ETF buscam replicar a performance de um índice por meio da aquisição de uma cesta de ativos que compõem o índice de referência. Assim, os investidores que têm cotas de um ETF relacionado a um determinado índice terão participação em uma carteira que performa – e que é composta – de maneira idêntica a este índice. Vale destacar que o fundo também pode adquirir outros ativos, embora precise manter uma menor porcentagem alocada neles.
Via de regra, as principais diferenças dizem respeito ao modelo de gestão, aos custos, aplicação mínima e liquidez.